Actualmente ter 41 anos e ser mãe de um jovem de 14 é estar “off” do grupo de amigas.
Andam elas embrulhadas em fraldas enquanto trocam os dias pelas noites, e eu, imbuída de “bués”, “fixes” e “brutais” enquanto ouço os suspiros do primeiro amor pela casa.
Quem fez a melhor opção? Acho sempre que fui eu... Afinal de contas, sempre que não o achar, posso meter mãos à obra e fazer parte das duas opções. Certo?
Vera Viegas
31/07/12
30/07/12
Majoli e Mariana
A menina Mariana
Mariana era uma menina muito linda
Com seus 14 anos de idade
Aonde chegava era bem vinda
Junto à ela chegava a felicidade
Seus amigos adoravam
Aquele seu jeito carinhoso
Com ela todos conversavam
Que momento delicioso
Sua mãe vivia orgulhosa
De tudo isso saber
Ter uma filha tão maravilhosa
Só podia à Deus agradecer
Mesmo com seus 41 anos de vida
Muito com a filha aprendia
Quando se sentia aborrecida
Mariana, no teu colo, a acolhia
Mariana era uma menina muito linda
Com seus 14 anos de idade
Aonde chegava era bem vinda
Junto à ela chegava a felicidade
Seus amigos adoravam
Aquele seu jeito carinhoso
Com ela todos conversavam
Que momento delicioso
Sua mãe vivia orgulhosa
De tudo isso saber
Ter uma filha tão maravilhosa
Só podia à Deus agradecer
Mesmo com seus 41 anos de vida
Muito com a filha aprendia
Quando se sentia aborrecida
Mariana, no teu colo, a acolhia
Majoli Oliveira, Brasil
Publicado também
aqui: http://majoli-rabiscosdaalma. blogspot.com.br/2012/07/a- menina-mariana.html
dois continentes, duas histórias, a mesma realidade
Adoro quando isto acontece...!
Recebi a história da Chica, e tinha escrito a minha. Então não é que são sobre a escola, ambas?! Só que partimos em direcções tão opostas que acho graça juntá-las aqui. Dois continentes, duas histórias completamente diferentes, o mesmo cenário, ora vejam:
Recebi a história da Chica, e tinha escrito a minha. Então não é que são sobre a escola, ambas?! Só que partimos em direcções tão opostas que acho graça juntá-las aqui. Dois continentes, duas histórias completamente diferentes, o mesmo cenário, ora vejam:
Ana dando aula para alunos com 14 anos.
Explicava os acontecimentos dos anos oitenta.
Tarefa de casa: perguntar aos pais o mais marcante daquela
época.
Dia seguinte, aparecem fotos, capas de discos de vinil,
roupas usadas pelas mães que gostaram da idéia em cooperar e a classe
toda admirada, achando cafona.
Nessa hora que Ana, a professora, de apenas 41 anos,
sentiu-se velha pela primeira vez.
Usara tudo aquilo que hoje, era considerado ultrapassado.
Mas apenas sorriu...
Chica,
Brasil
Publicado
também aqui:
http://chicabrincadepoesia.blogspot.com.br/2012/07/mudam-os-tempos.html
No primeiro encontro, acharam graça à coincidência de
terem idades inversas. Juntos, podiam ser uma capicua, brincaram. Era uma
amizade bonita. Aqueles encontros começavam a ser tão importantes que mediam os
dias em minutos de espera até ao próximo. As confidências cresciam, a
aproximação também, a amizade evoluiu.
Quando António se viu em frente ao juiz, percebeu o que fizera. Estragara
duas vidas, a sua e a da aluna Joana, que mudava de terra para o esquecer.
Margarida
Fonseca Santos
uma barata tonta...
Ainda o desafio nº 13, ora leiam:
Naquela
manhã, sentiu uma estranha vontade de viajar! Josué nunca queria sair do quarto!
Donde
vinha aquele desejo? Talvez por ter visto uma borboleta, um passarito no
jardim; talvez... Não sabia!
Olhou
para o calendário e reparou que as férias estavam perto e podia traçar projectos.
De
repente, pensou: Hoje é um dia especial, vou
fazer um círculo vermelho na data.
Ficou
de boca aberta! Exclamou: que mais poderia esperar de uma
6ª feira 13? Era barata...!
Ana Santos
29/07/12
desafio nº 14
Preparados para mais um desafio?
Venham daí...
Estava aqui a pensar numa coisa - 14 e 41 poderiam ser idades, certo?
Então a história de hoje terá de incluir estas duas idades, onde der jeito, claro.
Toca a contar a história onde entra alguém
com 14 e alguém com 41 anos!!!
Venham daí...
Estava aqui a pensar numa coisa - 14 e 41 poderiam ser idades, certo?
Então a história de hoje terá de incluir estas duas idades, onde der jeito, claro.
Toca a contar a história onde entra alguém
com 14 e alguém com 41 anos!!!
Eu fiz assim:
No primeiro encontro, acharam graça à
coincidência de terem idades inversas. Juntos, podiam ser uma capicua,
brincaram. Era uma amizade bonita. Aqueles encontros começavam a ser tão
importantes que mediam os dias em minutos de espera até ao próximo. As
confidências cresciam, a aproximação também, a amizade evoluiu.
Quando António se viu em frente
ao juiz, percebeu o que fizera. Estragara duas vidas, a sua e a da aluna Joana,
que mudava de terra para o esquecer.
Margarida Fonseca Santos
Desafio nº 14 – história onde entram duas
personagens de idades: 14 e 41
28/07/12
A Flor e a Borboleta
Uma borboleta, vestida de amarelo e violeta, voava no céu sem fim… - Voa voa borboleta, gritava uma pequena flor de jardim! Voa até aqui, dá-me um beijinho e fica sentada ao pé de mim! A borboleta lá lhe fez a vontade e as duas ficaram na amena cavaqueira a contar histórias do tempo da gata borralheira. E no final a borboleta perguntou: - Flor, gostas de mim? A flor respondeu: - Siiiim, seja de azul, branco ou cor de marfim…
Marilyn Lourenço
publicado aqui : http://pozinhosdeperlimpompum.blogspot.pt/2012/07/desafio-historias-em-77-palavras-aceita.html
Marilyn Lourenço
publicado aqui : http://pozinhosdeperlimpompum.blogspot.pt/2012/07/desafio-historias-em-77-palavras-aceita.html
26/07/12
Orgulho...
A querida Francisca Torres, a ilustradora das histórias em 77 palavras, acabou ontem o mestrado em Design Gráfico, Elisava Escola Disseny, Barcelona.
Com que nota? 10 em 10. Estou mesmo contente por ela!!!
Parabéns, Francisca
Com que nota? 10 em 10. Estou mesmo contente por ela!!!
Parabéns, Francisca
Uma bola e uma neta...
Hoje achei uma bola, branca, semimíni, semínima, mas sem música, só pausa, no meio da estrada, alternando hexágonos e pentágonos, como as bolas grandes, não havia ninguém à vista, tive pena dela, deixei que o meu pé se entretivesse, fui chutando-a até casa. Perguntei-lhe se tinha gostado da viagem, ela disse que sim, para isso é que era redonda e nervosa. Guardei-a no telheiro, num vaso vazio. Amanhã vou buscá-la, ela gosta de mim. Acham bem assim?
(Esta história aconteceu assim no dia 24 de março de 2012, em que foi escrita e dedicada à neta Carolina)
José Cardoso Ferreira
(meu amigo desde os tempos do programa Bicho-de-Conta, na Antena 1, no Programa À Volta dos Dias... Que saudades!
Margarida)
24/07/12
ebook - Arrifana e as histórias em 77 palavras
A BE do Agrupamento de Escolas de Arrifana (Sta. Mª da Feira) acaba de publicar um ebook com histórias em 77 palavras.
Espreitem... e inspirem-se!
Obrigada, Ana Paula Oliveira!
Espreitem... e inspirem-se!
Obrigada, Ana Paula Oliveira!
23/07/12
A Vanda Pinheiro e o desafio nº 13!
O DIA CHUVOSO
O inverno traz destas coisas.
Chuva e frio. Mas naquele dia parecia que o céu ia desabar sobre a terra. Algum
motivo muito forte fazia as nuvens chorarem em pranto. Preferi
não pensar nisso e dormir. Durante o sono saí da cidade e entrei numa floresta
densa e escura. Mil criaturas horríveis davam-me as boas vindas. Despertei
sobressaltada, e liguei a televisão, mas um choque elétrico estourou-a. Que mais poderia esperar de uma
sexta-feira 13? Era barata…!
O DIA DE
AZARES
Eram 8h22m quando liguei o carro
e não respondeu. Estava atrasada e o autocarro fugia da paragem. Tentei um
táxi, mas um grupo de miúdos a correr pela rua abaixo, impediram-me de entrar
na viatura e outra pessoa a roubou. Pensei ir a pé, quando o tacão prendeu-se
na calçada. O dia estava perdido e só queria descansar, mas ao rodar a chave na
fechadura, esta bloqueou. Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata…!
O DIA DO
ANIVERSÁRIO
A Maria estava radiante. O dia
13 chegara e estava desejosa para comemorar o aniversário. Era sexta-feira, o
mesmo dia em que tinha nascido e fazia 13 anos. Para não contrariar o número,
só tinha convidado 13 pessoas. Ansiava que aparecessem, com presentes ou não, o
importante era a festa, apesar de humilde. Eram 16h04m. Estavam 4m atrasados,
não havia azar. Mas às 20h13m a tristeza abateu-a. Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata…!
Vanda
Pinheiro / Maria Jorge
Eduardo Freitas e rotinas...
Rotina
Um tiro
fez-me levantar da cama. Deviam ser os vândalos. Preparei-me para mais um dia
de escola.
A
neblina matinal circundava os montes. Na paragem de autocarro, decidi esperar
afastado, onde uns adolescentes mais velhos ressacavam da noite anterior.
Sentei-me
no muro da “mansão assombrada”. Rumores? Talvez. Já aconteceu lá tanta coisa.
O
autocarro não apareceu e a estação fechada. Então fui para casa.
Troquei
de roupa e preparei-me agora para mais um dia de trabalho duro.
Eduardo
Freitas
22/07/12
Leopoldina descobre as 77 palavras!
É verdade...
A Leopoldina Simões descobriu esta magia das 77 palavras e... parece ter gostado a sério!
Ora leiam:
oitenta e sete ou sessenta e sete? Ainda estou para perceber a lógica.
– Isto são coisas minhas, pura diversão, um dia explico melhor a opção…
– Mas não estou para aí virada. Quero escrever um texto com cinquenta e
três. Agrada-me mais este número. Posso?
– Lamento… Não, regras são regras.
– Amanhã talvez consiga escrever um texto de setenta e sete palavras.
A Leopoldina Simões descobriu esta magia das 77 palavras e... parece ter gostado a sério!
Ora leiam:
Desafio
11
– Mas porquê, porquê só setenta e sete palavras num texto? Porque nãooitenta e sete ou sessenta e sete? Ainda estou para perceber a lógica.
– Isto são coisas minhas, pura diversão, um dia explico melhor a opção…
– Mas não estou para aí virada. Quero escrever um texto com cinquenta e
três. Agrada-me mais este número. Posso?
– Lamento… Não, regras são regras.
– Amanhã talvez consiga escrever um texto de setenta e sete palavras.
Partiram, então, em direcções opostas.
+
–
Volto a dizer-te, a vida pode ser tão mais simples, Manuel…
– Sim, Maria tens razão, mas dá muito trabalho torná-la simples.
– Mas aí é que está o desafio: conseguirmos desbravar, juntos, em
uníssono, com entusiasmo, coragem e, às vezes, uma dose de loucura as
barreiras e as pontes do caminho.
– A dois é mais difícil, parece-me. Custa-me encontrar o equilíbrio do
consenso. Não consigo.
– Seguirei sozinha, Manuel, até encontrar quem me entenda.
Partiram, então, em direcções opostas.
– Sim, Maria tens razão, mas dá muito trabalho torná-la simples.
– Mas aí é que está o desafio: conseguirmos desbravar, juntos, em
uníssono, com entusiasmo, coragem e, às vezes, uma dose de loucura as
barreiras e as pontes do caminho.
– A dois é mais difícil, parece-me. Custa-me encontrar o equilíbrio do
consenso. Não consigo.
– Seguirei sozinha, Manuel, até encontrar quem me entenda.
Partiram, então, em direcções opostas.
Desafio
12
O rato Rui ri tanto quanto um rato pode rir em tempos como os que
vivemos.
É um rato vivaço, curioso e mordaz.
É diferente por ser um rato com sentido de humor que não é habitual
nos ratos cinzentos.
Não é por se ser um rato de sacristia que se tem de ser cinzentão!
"Oh, Rui, os ratos não riem! Tolo! Vaidoso!"
O rato Rui ri-se dessas observações, que cómicas que elas são!
Ah! Ah! Ah!
É um rato vivaço, curioso e mordaz.
É diferente por ser um rato com sentido de humor que não é habitual
nos ratos cinzentos.
Não é por se ser um rato de sacristia que se tem de ser cinzentão!
"Oh, Rui, os ratos não riem! Tolo! Vaidoso!"
O rato Rui ri-se dessas observações, que cómicas que elas são!
Ah! Ah! Ah!
Leopoldina Simões
21/07/12
Bia Hain, escreveu assim...
O porão e
o baú
Juca e Pedrinho estavam brincando no quintal, quando
resolveram explorar o porão de casa. Não sabiam se as risadinhas eram
provenientes da travessura...ou do medo. Adentraram o local escuro, com cheiro
de umidade e mistério no ar. Com os olhos acostumados à escuridão, vasculharam
caixas à procura de algo interessante. Foi então que um barulho dentro do baú
tomou os dois de sobressalto. Espiram temerosos e...
Que mais poderiam esperar de uma sexta-feira 13? Era
barata...!
Bia Hain,
Brasil
o desafio nº13, o coração e a Rosa Moreira
Dormência
primaveril
Dormente,
naquele sono primaveril e lascivo, ouvi aquele som seco e abafado. Entre o
sonho e os primeiros raios do dia, não discerni e misturei sensações. Seriam as
memórias doces da infância, da chegada do pai a casa com a oferta para a filha
casula? O bater do coração aos 17 anos, amor que nunca esqueci e que hoje
faz-me ficar assim, perdida, mulher, no amanhecer? Que mais poderia esperar de uma sexta –
feira 13? Era barata…!
Rosa Maria Moreira – Mealhada
Marco Carreira e o desafio 13
Atravessa-lhe um gato preto pelo caminho! Evita-o! Passa por
baixo de um escadote, fazendo tombar uma lata de tinta! Ao desviar-se dá-se
conta do seu reflexo num espelho! Afasta-se para ver melhor e escorrega na
ponta do passeio. Devagar vê os ovos que trazia a voarem! Antes de levar com
eles na testa, lembra-se da sola que perdeu de um dos sapatos! E sorri.
Que mais poderia
esperar de uma sexta-feira 13? Era barata...!
Marco Carreira
Marco Carreira
Ana Paula Oliveira, mais um conto!
O facto de ser francesa e a provocação do nome “Jalousie” derreteu-lhe os
sentidos. E em promoção, melhor ainda!
Sentou-se numa pequena mesa redonda da esplanada e despiu-a, primeiro com o
olhar guloso, depois com os lábios, língua e dentes salivados de prazer. Não
demorou muito a devorá-la, tal o desejo que o seu aspeto lhe provocou.
Horas depois desmaiou. Acordou no hospital com uma impertinente salmonela.
Que mais poderia
esperar de uma sexta-feira 13? Era barata…!
Ana Paula Oliveira
Ana Santos - histórias em 77
O golfinho Jeremias
O golfinho Jeremias era muito
brincalhão! Com seu bico arredondado fazia cócegas na barriga do golfinho Julião.
Era uma brincadeira pegada!
Mas, o que estes amigos golfinhos
mais gostavam era de pousarem para a fotografia. A Mariana aproveitava logo
para enriquecer o seu álbum com estes golfinhos tão fotogénicos!
Um dia, o golfinho Jeremias, o
nosso brincalhão, deu um salto para o barco e uma cócega fez na barriga da
Mariana. Queria ele dizer:
- Obrigado! Beijinhos!
+
As ondas
A Joana saltava ao pé coxinho
brincando com as ondas que chegavam à praia.
Numa onda apareceu um golfinho
que ria tão alto das cantorias da Joana: “onda
vai, onda vem, mas o meu pé não
apanhas...” que assustou a nossa amiga! Mas ela não se atrapalhou: deu um
salto para trás, subiu para uma onda, qual prancha de surf e lá foi ela voando
por cima de todas as ondas que encontrava! Ter-se-á transformado em golfinho?
Ana Santos
20/07/12
Bau Pires
Era barata. Peguei nela e nunca mais a larguei. Vi que todos me olhavam de uma forma estranha. Quem se atrevia a semelhante coisa, especialmente naquele dia? Não liguei e continuei a minha caminhada, confiante.
Cheguei à caixa e paguei.
Só quando entrei em casa e aquela a quem já tinha batizado de Bárbara (uma gata negra como o breu) saltou para a prateleira dos cristais, entendi.
Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata…!
Bau Pires, 49, Porto
Cheguei à caixa e paguei.
Só quando entrei em casa e aquela a quem já tinha batizado de Bárbara (uma gata negra como o breu) saltou para a prateleira dos cristais, entendi.
Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata…!
Bau Pires, 49, Porto
O Carlos escreveu assim
Como não era supersticioso, aproveitou a promoção da Pensão Gato
Preto. Só que as coisas não correram bem. Depois do nevoeiro lhe ter
estragado o dia de praia, foi para o quarto. A cama rangia como cem
demónios arrenegados. A luz do candeeiro piscava de forma
sobrenatural. Inoperacional, a TV exibia apenas uma estranha «chuva
miudinha». Resignou-se. Desligou tudo, deitou-se no tapete e dormiu
como um anjo.
Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata...!
Carlos Alberto Silva, Leiria.
Preto. Só que as coisas não correram bem. Depois do nevoeiro lhe ter
estragado o dia de praia, foi para o quarto. A cama rangia como cem
demónios arrenegados. A luz do candeeiro piscava de forma
sobrenatural. Inoperacional, a TV exibia apenas uma estranha «chuva
miudinha». Resignou-se. Desligou tudo, deitou-se no tapete e dormiu
como um anjo.
Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata...!
Carlos Alberto Silva, Leiria.
19/07/12
desafio nº 13
Preparados?
Vamos a isto.
Vai ser simples... ou talvez não.
A ideia é escrever um pequeno texto que acabe assim:
Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata...!
Contem-me... Eu escrevi assim:
MAIS TEXTOS
OUVIR este ou outros textos aqui:
Vamos a isto.
Vai ser simples... ou talvez não.
A ideia é escrever um pequeno texto que acabe assim:
Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata...!
Contem-me... Eu escrevi assim:
Sempre
ouvira dizer muita coisa acerca das sextas-feiras 13, nunca ligara a isso.
Gostava de fazer a sua vida independente de boatos e palermices, sempre se dera
bem com essa indiferença.
Contudo, ao
ver-se naquele aprumo, desconfiou. Então não fora encurralada entre a vassoura
e o canto da cozinha por mãos que denunciavam um ódio de morte?!
Se fosse
borboleta, ou bicho-de-conta… Pois, mas sendo como era, que mais
poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata...!
Margarida Fonseca Santos
Desafio nº 13 – Frase para terminar: Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata!MAIS TEXTOS
OUVIR este ou outros textos aqui:
18/07/12
Amanhã...
AMANHÃ
Amanhã vou abrir a janela e o sol vai inundar o meu quarto.
Amanhã vou correr na areia molhada da praia e apagar as pegadas para ninguém me seguir.
Amanhã vou dançar à chuva descalça e pisar em todas as poças que encontrar pelo caminho.
Amanhã vou percorrer o meu caminho sem olhar para trás! Vou chorar e sorrir ao mesmo tempo!
Amanhã ninguém vai ofuscar o meu brilho!
Amanhã vou sorrir para mim!
Amanhã... talvez amanhã!
Julia Castilho
Amanhã vou abrir a janela e o sol vai inundar o meu quarto.
Amanhã vou correr na areia molhada da praia e apagar as pegadas para ninguém me seguir.
Amanhã vou dançar à chuva descalça e pisar em todas as poças que encontrar pelo caminho.
Amanhã vou percorrer o meu caminho sem olhar para trás! Vou chorar e sorrir ao mesmo tempo!
Amanhã ninguém vai ofuscar o meu brilho!
Amanhã vou sorrir para mim!
Amanhã... talvez amanhã!
Julia Castilho
17/07/12
Maternidade em meia dúzia de palavras...
Maternidade será
talvez a palavra mais difícil de explicar a quem não a conhece. Maternidade não pode, com certeza, ser
reduzida ao edifício onde se dá à luz. Maternidade
é exclusiva das mulheres. Se quisermos elucidar quem não tem filhos, apenas
conseguimos expressar meias frases como: “Maternidade
é amor incondicional”, “Maternidade
é viver em função de outra pessoa”. Mas, na verdade, mães, digam lá: será a maternidade somente isso? Não será algo
maior, superior, ilustre, magnífico, excelente?
Sofia Cunha
15/07/12
Uma ilustradora e meia dúzia de falcões!
Meia dúzia de falcões cresceram na minha floreira!
Acham estranho, falcões numa floreira?
Mas foi assim que aconteceu, a terra que lá tínhamos era mesmo fértil, não foi para flores, mas foi para os falcões!
Começa tudo com f: Fértil, Flores, Falcões... e a minha Felicidade ao vê-los voar, depois de serem apenas um pequeno ovo, aquecido pelo amor dos pais falcões.
Hoje os falcões vieram despedir-se no meu (a)braço, hoje disse-lhes - até sempre, queridos amigos!
Hoje os falcões vieram despedir-se no meu (a)braço, hoje disse-lhes - até sempre, queridos amigos!
Célia Fernandes, ilustradora
Não deixem de espreitar o blogue com a história toda, e com ilustração, claro... É aqui!
As histórias da Vanda
O JOGO DE DAMAS
A Ana estava fascinada com um antigo jogo de damas. Perguntou-se por que o avô nunca lho mostrou. Se calhar não gostava de jogar às damas ou talvez fosse uma relíquia do tempo em que os senhores e as damas da alta sociedade se reuniam para uma partida de damas, xadrez ou cartas que coincidência, também tem damas. Mais precisamente, quatro damas, uma por cada naipe - espadas, paus, copas e ouros. Mas tesouro era aquele jogo.
A HORTA
O Francisco adora escavar na terra. Basicamente, ele gosta de tudo o que tem que ver com terra. Por isso os pais montaram uma pequena horta no quintal e os tempos livres são passados a remexer na terra, cavando batatas, cebolas, cenouras, alfaces, tomates. Do jardim, todos os domingos, colhia da terra lindas flores para oferecer à mãe. O único senão era a roupa sempre suja de terra e as pegadas de terra que espalhava pela casa.
Vanda Pinheiro/Maria Jorge
13/07/12
Gosto...
Gosto de mar, do sussurro furtivo das águas, do murmurejo das
ondas e do ondular das vagas.
Gosto do cheiro a maresia, dos peixes a saltar na rede, de
saborear os frutos do mar.
Gosto do resplandecer do sol no azul do oceano e do entardecer
tranquilo, que se alonga no manto colorido do leito salgado.
Gosto dos pés molhados a acariciar a areia marcando o caminho.
Gosto da suavidade da restinguinha.
Gosto de gostar do mar.
Quita Miguel
12/07/12
meia-dúzia de palavras, contos de encantar
- O chapéu! O chapéu da senhora marquesa chegou! - gritava-se pelo palácio.
Clara não entendia tamanho corrupio e alarido à volta de um chapéu. "O chapéu da mamã é assim tão importante e especial?" pensava intrigada.
Resolveu ir espreitar o tal chapéu, que tanta algazarra motivava.
Chegou à sala e lá estava: o chapéu da mamã!
Soltou uma imensa gargalhada ao vê-lo, ali no sofá! De repente, fazia sentido. E gritou também:
- O chapéu da mamã já chegou!
+
Era uma vez uma história... Mas não era uma história qualquer! Era uma história de dragões e cavaleiros. Mas diferente... Nesta história, os dragões eram amigos dos cavaleiros e as princesas ainda não tinha nascido. E nesta história, os dragões assustavam-se com o fumo que deitavam as chaminés. Sim, esta história já tinha palácios com chaminés, de reis e rainhas, onde um dia iam morar as princesas que nascessem noutras histórias que um dia vos vou contar...
+
Conta-se por aí um certo conto de encantar... Também há quem o cante em vez de o contar! Mas o conto encanta, quer se conte, quer se cante. Quem canta o conto, canta-o com alma e assim o conto encanta quem o quer dançar. Quem conta o conto, conta-o com amor e assim o conto encanta quem o quer sonhar. Também a mim mo contaram e também mo cantaram. E assim me encantaram! Queres que to conte?
Ana Gomes
quinta cheia de meias-dúzias!
Mentira. Foi tudo mentira.
Foi mentira as
promessas que fizeste.
Foi mentira o
projeto que criaste.
Foi mentira as
palavras açucaradas, os olhares faiscantes. Foi mentira os beijos roubados, os passeios inventados. Foi mentira o sorriso que me roubou o coração.
Ah! Mas o pior não é isso. Dei tanto de mim e agora sinto-me
usado, gasto como um trapo velho sem valor nem serventia.
Em fumo se desfez a minha ilusão! Quão amarga é a mentira!
Ana Paula Oliveira
Demónios! Pequenos Demónios! Demónios na chávena de
café a tomarem banho! Demónios na almofada, ressonando bem
alto! Demónios nos bolsos das calças, fazendo-me cócegas e rir
desalmadamente em público! Demónios em cada ombro! Demónios em
cima do meu gato, qual cavalo domado e desesperado! Demónios no
frigorífico com as barrigas dilatadas de tanto comer.Demónios no
congelador, em poses provocantes e gestos obscenos. Demóniosem todo
lado! Demónios no ecrã do multibanco a rirem do meu saldo…
Marco Carreira
Estou pensando em
falar de saudade
Esse estranho sentimento
Mas não sei de qual saudade
Versaria nesse momento
Só sei que existe uma saudade
Que ficou cá dentro do meu peito
Eu estou falando da saudade
De um determinado sujeito
Que se foi e deixou saudade
De toda nossa cumplicidade
Nunca mais veio na minha cidade
Achei isso de uma tremenda maldade
Agora vivo eu só de saudade
E na minha vulnerabilidade
Penso ter sido tudo falsidade
Esse estranho sentimento
Mas não sei de qual saudade
Versaria nesse momento
Só sei que existe uma saudade
Que ficou cá dentro do meu peito
Eu estou falando da saudade
De um determinado sujeito
Que se foi e deixou saudade
De toda nossa cumplicidade
Nunca mais veio na minha cidade
Achei isso de uma tremenda maldade
Agora vivo eu só de saudade
E na minha vulnerabilidade
Penso ter sido tudo falsidade
Majoli Oliveira, Brasil
11/07/12
Azul
Azul!
Carolina gostava muito do seu vestido azul. Achava que condizia com o céu azul de Verão, com o azul do mar, onde ela tanto apreciava mergulhar!
Azul era também a cor dos seus olhos que ficavam deslumbrados com o dourado do Sol, naqueles fins de tarde quentes.
Para Carolina, a Terra devia ser o planeta azul porque era doce, suave e fresco como aquela água límpida de tom azul que ela tinha bebido na fonte da aldeia.
Ana Santos
Carolina gostava muito do seu vestido azul. Achava que condizia com o céu azul de Verão, com o azul do mar, onde ela tanto apreciava mergulhar!
Azul era também a cor dos seus olhos que ficavam deslumbrados com o dourado do Sol, naqueles fins de tarde quentes.
Para Carolina, a Terra devia ser o planeta azul porque era doce, suave e fresco como aquela água límpida de tom azul que ela tinha bebido na fonte da aldeia.
Ana Santos
10/07/12
e arrumando tudo melhor...
Quando cheguei ao consultório, as palavras já lá estavam, sentadas e organizadas alfabeticamente!
Pelo canto do olho vi que comunicavam apenas com palavras começadas com a sua letra! Fiz de conta que estava distraída e fui observando! A diabrura em palavra falava com a doçura! Mantinham uma conversa palavrosamente equilibrada de muitas ideias e poucas palavras! Pobres das palavras sem sal, perdidas em silêncios por desconhecerem a palavra-chave. Subitamente entraram as palavras saídas da casca… Que palavreado!
Manuela Ferrer
Ajoelhado a seus pés, jurou que estava arrependido de se ter arrependido de namorar com ela. Lembrou que, quando a conhecera, achara que nunca ficaria arrependido de assumir esse compromisso. Afinal, não sabia porquê, tinha-se arrependido, e quanto a isso, não havia nada a fazer. Agora que estava arrependido de se ter arrependido, queria voltar para ela. Isto, se ela o perdoasse por se ter arrependido.
Confusa e perturbada com tais artifícios argumentativos, ela mandou-o à mãe.
Carlos Alberto Silva, Leiria
No mesmo jardim
Pessoas são como flores.
Há flores com beleza rara e outras que só se mostram em raras ocasiões.
Há flores fartas em cheiro, cor, florescência...
Há flores que parecem sorrir, e há flores traiçoeiras, que dissimulam na viçosidade o espinho que fere e sangra.
Pessoas são como flores. Nascem da morte da semente, brotam em solo fértil, com água e alimento na medida certa e um adubo chamado amor.
No final, fazemos todos parte do mesmo jardim.
Bia Hain
cá estão as primeiras...
Medo, eu? Será?
Dizem todos que tenho medo!
Medo? Respondo:
Não tenho medo não!
Se tremer nas bases ao ver uma cobra é medo, medo eu sinto de
montão!
Se medo faz borrar as calças? Medo então não tenho
não!
Se esconder debaixo da cama pelos raios, isso é medo? Assumo o medo e não
escondo, não!
Mas se de relance ao olhar no espelho, me dá medo? Digo logo:
Tenho medo do maridão sair correndo, então!
Chica, Brasil
Publicado também aqui:http://chicabrincadepoesia. blogspot.com.br/2012/07/medo. html
I
Se tenho que escolher uma palavra,
que seja uma palavra que conte! Uma palavra assim...
importante! Se a vou repetir tantas vezes, tem de ser também uma palavra bonita.
Sim, ninguém quer ler várias vezes a mesma palavra feia!
Meia dúzia de vezes, não é? Ou mais... num texto tão curto... são muitas vezes!
Tem de ser bem escolhida. Tão bem escolhida que todos pensem "Que escolha
tão inteligente. Quem a terá feito? Palavra que me
agrada!"
II
- Olha! Ali! É aquele senhor...
- Qual senhor?
Onde?
- Aquele... O senhor de
chapéu azul, que passa todos os dias à porta da loja!
- Ah! O senhor do
chapéu! Que senhor tão distinto...
- Pois é. Sempre muito bem
vestido, de fatinho e gravata. E nunca o vi sem o chapéu azul!
- É... parece aquele senhor que
canta... que nunca tira os óculos escuros... Só que este senhor nunca
tira o chapéu!
- Será que não...? É mesmo um senhor!
Tuxa
desafio nº 12
ora... desafio nº 12... 12... uma dúzia... credo! meia dúzia, é isso!
Preparados?
Primeiro que tudo, vamos escolher um objecto, palavra, adjectivo, situação, o que quiserem.
O que escolheu terá de aparecer no texto uma meia dúzia de vezes (6, ou mais...), dando voltas e voltas sobre o mesmo. É divertido, a sério...
Aqui fica um exemplo:
Preparados?
Primeiro que tudo, vamos escolher um objecto, palavra, adjectivo, situação, o que quiserem.
O que escolheu terá de aparecer no texto uma meia dúzia de vezes (6, ou mais...), dando voltas e voltas sobre o mesmo. É divertido, a sério...
Aqui fica um exemplo:
Meia dúzia de imbecis?! Sim, nada má, esta ideia de me pôr a
escrever sobre imbecis.
Há imbecis
de tantos géneros: os que se metem onde não devem, os que pensam que sabem o
que não sabem, os que acham que não são nada imbecis… Também há os ocasionais, de
trazer por casa como nós, que se tornam imbecis em situações parvas e rematam as frases imbecis
com uma emenda bem pior que o soneto de entrada.
Margarida Fonseca Santos
Margarida Fonseca Santos
Desafio nº 12 – uma palavra que aparece meia-dúzia de vezes, pelo menos
OUVIR este ou outros textos aqui - Diário 77 ― 87 ― Imbecis
04/07/12
Todos os desafios
Há um desafio novo a cada 10 dias, mas tem aqui muitas hipóteses e pode mandar o que quiser, ou divertir-se a desafiar companheiros de escrita, alunos, filhos, todos!
2016
2014
2013
2012 - Blog vencedor do Concurso Blogs do Ano 2012 - Aventar
Desafionº 1 – palavras impostas: pena, sorriso, fogo
2016
DesafioRS nº 33 – uma história de
enganos
2015
Desafio Escritiva nº 4 – homenagem às sapatilhas
Desafio nº 103 – 3 frases impostas
por ordem
Desafio RS nº 34 – frase de Mia
Couto
Desafio Escritiva nº 5 – cruzar comboios
Desafio nº 104 – letras obrigatórias: A T E M P O S
Desafio Escritiva nº 6 – poderes mágicos no corpo
Desafio Escritiva nº 6 – poderes mágicos no corpo
Desafio
Escritiva nº 7 – as listas
Desafio RS nº21 – de 3 em 3 plvrs 1 começada em B
Desafio nº 82 – letras impostas por ordem O P E C A M S
Desafio nº 83 – texto sobre imagem de Francisca Torres
Desafio RS nº22 – todas as frases com 2 Zs
Desafio nº 84 – sílabas de QUINQUILHARIA
Desafio nº 85 – expressões homófonas
Desafio RS nº23 – história de mulheres
Desafio nº 86 – Chico ardina sem E
Desafio nº 87 – ponte, rio, cabra
Desafio RS nº24 – 6 palavras com GUARDA-
Desafio nº 88
– todas as palavras com mais de 6 letras têm de ter RST
Desafio nº 89
– hist c tosse+lírio+elefante+agrafador
Desafio RS nº 25 – dedos
que batem no vidro (cena)
Desafio nº 90 – com provérbios contraditórios
Desafio nº 91
– cena metafórica de gota de chuva que acaba numa poça
Desafio RS nº 26 – 7 palavras
impostas em 7 frases de 11 palavras
Desafio nº 92 – associar: frio, espanto,
revolta e repetição
Desafio RS nº28 – Josefa, intriguista e bruxa
Desafio nº 96
– palavras com Z e V
Desafio nº 97
– galinha de encontro ao vidro
Desafio RS nº29 – sempre frases de 3 palavras apenas
Desafio nº 98 – fotog de P Teixeira
Neves
Desafio nº 99 – 8 a 10 palavras com ATRO
Desafio Escritiva nº 1 – um momento de riso!
Desafio Escritiva nº 1 – um momento de riso!
Desafio RS nº31 – 14 palavras com ordem
imposta
Desafio nº 100 – «e foi por isso que me escrevi»
Desafio Escritivanº 2 – greve na cozinha
Desafio nº 101 -
partindo das palavras BATATA e PRESSINTO
Desafio RS nº32 – a arte de dizer não
Desafio Rádio
Sim nº 9 – A melhor prenda que recebemos na nossa vida (não
precisa de ser material, pode ser emocional)
Desafio nº 58
– tabela de 2 palavras obrigatórias para o alfabeto, uma à escolha
Desafio nº 59 – 14 vezes a palavra não
Desafio RS nº
10 – uma receita em 77 palavras
Desafio nº 60 – apelido preso no arame farpado
Desafio nº 61
– palavra sim, palavra não começada por T
Desafio RS nº11 – 7 frases de 11 palavras, sempre com uma palavra repetida
Desafio nº 62
– dois objectos, numa prateleira cheia de pó, conversam
Desafio nº 63
– fim de cada frase é igual ao início da próxima…
Desafio RS nº12 – texto em prosa com frases de 4
palavras
Desafio nº 64 –
texto começando por “Depois do fim…”
Desafio nº 65
– chamavam-lhe Pastorisa
Desafio RS nº13 – … palavras atrapalharam-se dentro…
Desafio nº 66 –
números 66 e 99
Desafio nº 67
– 8 palavras com EIT
Desafio RS nº14 – três trios de palavras em anagrama
Desafio nº 68
– imagem de uma folha amarrotada
Desafio nº 69
– lista de palavras, onde se inclui desforra
Desafio nº 70
– frase de palavras obrigatórias
Desafio nº 71
– frases de 2 a 12 palavras
Desafio RS nº16 – lista de palavras com M
Desafio nº 72
– frases de 2, 3 6 ou 7 palavras
Desafio nº 73
– frases com sabendo e depois
Desafio RS nº17 – Ludmila Faneca
Desafio nº 74
– nada em que se transformara
Desafio nº 75
– frases de 7 e 2 palavras.
Desafio RS nº18 – frases repetidas no texto
Desafio nº 76
– escrever sem a letra O
Desafio nº 77 – texto sobre o blogue
Desafio RS nº 19 – começando em Nada mais fácil e terminando em Nada
mais difícil
Desafio nº 78 – escrever sem C P S T
Desafio nº 79
– quase felizes, num sempre muito pequeno
Desafio RS nº 20 – 14 palavras acabadas em -oso, -osa
Desafio nº 80 – o Natal da aranha
Desafio nº 81 – Julinho Pitorra, humorista sem graça
Desafio nº 30 – provérbio à
esquerda na folha imposto
Desafio nº 31 – um conto com
matemática…
Desafio nº 32 – 11 frases se 6
palavras + o que resta
Desafio nº33 – Pegando em “Diga 33”, ou qualquer outra versão do 33
Desafio nº 34 – grelha de 16
palavras obrigatórias
Desafio nº 35 – partindo de dois
versos de autor
Desafio nº 36 – uma frase de um conto de autor, usando as palavras por ordem
inversa
Desafio nº 37 – uma história sem
usar a letra A
Desafio nº38 – partindo de uma frase, utilizar os pares de letras desta
para o texto
Desafio n.º 39 – história que
contém a frase: “Afinal, era só um ovo de Páscoa”
Desafio nº 40 – a partir de anagramas contendo as letras
de Toronto
Desafio nº 41 – a propósito do Dia
do Livro
Desafio nº 42 – frase com 5ª, 5E,
5º, 3I e 3U, que dá o mote
Desafio Rádio Sim nº 1 – história
tem de falar de rádio
Desafio nº 43 – imagem de uma gota
a cair numa superfície lisa de água
Desafio nº 44 – palavras com apenas
1 ou 2 sílabas
DesafioRádio Sim nº 2 – 7 vezes a palavra SIM
Desafio nº 45 – emoções por ordem
alfabética (nesta caso, baralhadas)
Desafio nº 46 – substantivos, adjectivos
e verbos começando sempre por P, M, S ou R
Desafio Rádio Sim nº 3 – um dos provérbios dados no fim
Desafionº 47 – 3 grupos de palavras com mesma grafia
e significado diferente
Desafio nº 48 – diálogo em que uma
personagem tem um tique de linguagem
Desafio Rádio Sim nº 4 – todos os
verbos com uma destas letras O, L ou D (só uma!)
Desafio nº 49 – história louca de férias!
Desafio nº 50 – Com as palavras AGOSTO; A GOSTO; A CONTRAGOSTO;
DESGOSTO
Desafio Rádio Sim nº 5 – 7 palavras com TRANS–– (no início,
não necessariamente prefixo)
Desafio nº 51 –
sobre uma imagem de Francisca
Torres
Desafio nº 52 – uma história com música,
ruído e silêncio
Desafio Rádio Sim nº 6 – palavras tiradas à sorte do dicionário
Desafio nº 53 – uma imagem, bola de
basquetebol (literal ou metafórica)
Desafio nº 54 – pares de palavras
com sentido contrário
Desafio nº 55 – reescrevendo um texto com contrários de palavras impostas, escritas num texto prévio
Desafio nº 56 – usar 14 anagramas insólitos e divertidos
Desafio RS nº 8 – juntar cacifo, cheiro a humidade e êxtase
Desafio nº 57 – palavras começadas por G em todo o texto, estando entre cada palavra com G, poderá haver até três palavras livres
Desafionº 1 – palavras impostas: pena, sorriso, fogo
Desafio nº 2
– “Sempre quis ser uma história”, palavras obrigatórias por ordem inversa
Desafio nº 3 – números de 1 a 10
Desafio nº 4 – começando a frase “Sou
um bule rachado, sou”
Desafio nº 5 – frase de sete palavras, cada palavra está depois de 10 em 10
palavras
Desafio nº 6 – Início e fim: De dia
viam-se muito pouco …….. Quem diria!
Desafio nº 7 – história onde entre 7 vezes o número 7
Desafio nº 8 – crise de letras; usar só A E O T R S P L M N D C
Desafio nº 9 – sem usar uma letra (U, R, S ou E) – neste exemplo, sem E
Desafio nº 9 – sem usar uma letra (U, R, S ou E) – neste exemplo, sem E
Desafio nº 10 – duas frases com as
mesmas palavras e sentidos diferentes
Desafio nº 11 – diálogo com frase final imposta: Partiram então em direções opostas.
Desafio nº12 – uma palavra
que aparece meia-dúzia de vezes, pelo menos
Desafio nº 13 – Frase para
terminar: Que mais poderia esperar de uma sexta-feira 13? Era barata!
Desafio nº 14 – história onde entram duas personagens de idades: 14 e 41
Desafio nº 15 – com frase
retirada de um livro
Desafio nº 16 – uma palavra que define todo o texto
Desafio nº 17 – texto
que contém pelo menos uma palavra simétrica
Desafio nº 18 – palavras proibidas: não que mas pois como verbos: estar + ser
Desafio nº 19 – anagramas dentro da
história
Desafio nº 20 – usar o alfabeto duas vezes no início das palavras e por
ordem! Uma vez certo, outra ao contrário
Desafio nº 21 – a
propósito de uma ilustração
Desafio nº 22
– frase simétrica
Desafionº 23 – percurso de palavras obrigatório: leitão + rolha + almofariz + despertador + bola de ténis + vespa + papel
Desafio nº 24 – duas melgas à conversa, uma gorda e outra escanzelada
Desafio nº 25 – palavras com sílabas encadeadas
Desafio nº 26 – dedicatória para alguém
Desafio nº 27 – palavras que
crescem (em anagrama)
Desafios nº 28 e 29 – Natal e Passagem de Ano
Subscrever:
Mensagens (Atom)