Nunca tinha ido à escola nem sabia da magia de
juntar letras para inventar existências. Os dias seguiam o ritmo das horas e o
sol que, debaixo de um céu inquietante mediava entre o nascer e o morrer,
ensinou-a a descobrir o dia de amanhã. Mas daquele olhar autêntico era como se
brotasse um livro, tamanha a sabedoria com que nos presenteava. Aprendera a ler
a alma dos homens através do coração. Para quê mais palavras…
Alda Gonçalves, 45, Porto
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