A gota mágica
Eu
andava a jogar futebol e, de repente, caiu-me uma gota de água, mesmo no centro
da testa.
Limpei
a testa com o braço. A gotinha escorregou do braço para a perna. E, a partir desse
momento, estive imparável.
Nos
primeiros quarenta e cinco minutos marquei cinco golos e, na segunda parte, oito
golos. Quando terminou o jogo gritei:
– Ganhámos
treze a zero! Viva! Viva!
Fui
para casa muito feliz, graças à gota mágica.
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