Ela nada te dera. Tolo eras… A mãe dela não te tolerara. Lamentara sempre a sorte de te ter no encalço. Danado, lançaste-te a ela como cão sarnento. As sardas saltaram do rosto de medo, após as palmadas.
Pareceste de alma rota, derrotada. Ela não aparecera, só a mãe pesada, de ancas tortas. A sensação era de derrota, apesar da coça dada. Merecera cada palmada, era sapa e não pessoa. Era mas é cadela de pança lata.
Carina Leal, 30 anos, Pombal
Desafio
nº 8 – crise de letras; usar só A E O T R S P L M N D C
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