Mal a porta bateu, um clarão iluminou a casa. A
tempestade estava perto, a segunda em quatro dias!
As férias ficaram estragadas assim, sem aviso prévio.
Tinha-se imaginado na praia ao sol... Pura ilusão!
Pensava nisto quando bateram à porta. A chuva forte fê-la ter pena daquela
alma, abriu a medo, um jovem completamente encharcado pedia resguardo.
Ofereceu-lhe uma toalha e café. Sentaram-se à lareira conversando, como se se conhecessem
de toda a vida, alheios à tempestade.
Carla
Silva, 41 anos, Barbacena, Elvas
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