Abriu os olhos. Viu a mesma cara, mas
encarou a verdade. Não era a sua cara e era. Estava retorcida pelos seus
demónios, irreconhecível. A vida é cruel, destrói uma pessoa, primeiro por
dentro, depois propaga-se para o exterior, reclamando o prémio.
Ana Rita, 16 anos,
Odivelas
Desafio RS nº
48 ― um rosto diferente no espelho
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